28 fevereiro 2006

A verdadeira face do Alcaria...

O Alcaria venceu com todo o mérito o jogo do passado Sábado, a contar para a 19ª jornada do Campeonato, frente à formação da CRECOR que, à partida para este jogo tinha “somente” o dobro dos pontos da Associação Cultural de Alcaria.
A necessitar de pontos como do pão para a boca, os jogadores do Alcaria interiorizaram na perfeição a estratégia montada por Paulo Goulart, partindo assim, para uma vitória fundamental para as aspirações da equipa, na luta pela permanência na 3ª Divisão nacional.
Durante o 1º período, as equipas estiveram muito bem defensivamente, daí que as oportunidades de golo fossem raras. Ainda assim, o Alcaria conseguiu adiantar-se no marcador logo à passagem do minuto 9. Laranjeira com um remate cruzado à entrada da área não dá hipóteses de defesa a Diogo, abrindo desta forma o activo no Pavilhão de Alcaria.
A equipa da casa, ainda antes do golo da CRECOR, poderia ter dilatado a sua vantagem. Contudo, por duas vezes, em superioridade numérica em contra-ataque, os jogadores da casa não tiveram o discernimento necessário para levar a jogada a bom porto.
Quem não falhou na única desatenção defensiva durante o 1º período do Alcaria foi a equipa que viajou de Cortegaça (Ovar). Rui Oliveira à passagem do minuto 19 empata a partida a uma bola.
Se no 1º tempo as equipas se apresentaram com muitas preocupações defensivas e com receio mútuo, no 2º período soltaram-se mais proporcionando um grande espectáculo de Futsal. Não só pela quantidade de golos, e foram muitos, mas pela emoção e pelo ritmo frenético com que a partida foi jogada,
Assim, à passagem do minuto 8 deste 2º tempo, o marcador já assinalava um resultado de 4-3 favorável à equipa da CRECOR.
Apesar de estar em desvantagem no marcador, os jogadores da casa não acusaram o resultado negativo e partiram “para cima” do adversário acreditando sempre nas suas capacidades para chegarem à vitória.
A recuperação começou quando ao minuto 12, Zé Louro finalizou uma excelente acção colectiva, empatando a partida a 4 bolas.
Depois no espaço de 4 minutos, Xina e Macedo dilataram a vantagem para 2 golos de diferença.
Se a “vida” da CRECOR já estava difícil, mais árdua se tornou quando ao minuto 18 Laranjeira converteu um livre de 10 metros de forma irrepreensível, colocando o marcador em 7-4 favorável à turma da casa.
Até final, o melhor que a CRECOR conseguiu foi reduzir para 7-5, resultado com que se chegou ao final da partida.
Com este triunfo a equipa de Alcaria soma agora 21 pontos, repartindo a 9ª posição da tabela com a formação da Tocha.
A Arbitragem que viajou desde Viseu demonstrou uma falta de qualidade gritante. Durante o 2º período, e com um ritmo de jogo intenso, acumulou demasiados erros para um jogo só. O mais grave foi ter “emendado” um erro com outro. Primeiro, quando o guarda-redes do Alcaria repôs a bola em jogo e a apanhou sem que ela tivesse sido jogada por ninguém (livre indirecto que ficou por assinalar a favorecer a equipa da CRECOR), e depois, novamente numa reposição de bola em jogo por parte de Barbosa, o 2º árbitro consegue fazer a contagem de 4 segundos mais rápida de sempre, digna de figurar no Guiness Book. Quando assim é, mais palavras para quê?

Discurso Directo, Técnico do Alcaria
“Julgo que esta vitória se deveu à entrega, à dedicação e acima de tudo à humildade que a equipa demonstrou. Na 2ª parte conseguimos aliar a entrega e a disposição de querer ganhar a um Futsal de muita qualidade. Apesar da vitória achei que a arbitragem foi péssima. As equipas da 3ª Divisão começam a ter um nível muito forte e infelizmente o nível dos Árbitros não acompanha a evolução das equipas, o que é pena.”

Hélder Lopes
In “Tribuna Desportiva

27 fevereiro 2006

GR "à experiência"


Barbosa e Nhegas com o lugar em risco!
A.C.A. equaciona a aquisição de um "novo" GR.

Semana de Treinos

Dada a "semana festiva" que se avizinha, mas sempre com o objectivo de mantermos os 3 treinos semanais, ligeiras alterações na programação dos treinos. Assim, treinamos pelas 19h 30m (como habitualmente), nos dias:

. 1 de Março, 4a feira (Capacidade Anaeróbia e Modelo Defensivo)
. 2 de Março, 5ª feira (Capacidade Anaeróbia e Modelo Ofensivo)
. 3 de Março, 6a feira (Recuperação Aeróbia, Esquemas Tácticos e Finalização)

25 fevereiro 2006

Árbitro condenado em Tribunal por insultar jogador

Um árbitro da Associação de Futebol do Porto foi condenado em Tribunal por insultar um jogador durante um jogo do Campeonato Distrital.
O Tribunal considerou provadas as alegações do jogador e condenou o árbitro a pagar uma multa de 250€ (que o jogador indicou em Tribunal dever ser paga à APAV, a publicar a sentença num jornal de grande circulação em Matosinhos e a afixar a sentença, durante 60 dias, no Pavilhão onde ocorreram os factos (Pavilhão da Sra. da Hora em Matosinhos).
Esta situação, inédita, é muito relevante uma vez que, como todos sabemos, infelizmente o comportamento dos árbitros durante os jogos nem sempre é tão respeitosos para com os jogadores como seria desejável. O árbitro em questão, que reconhecidamente tem elevadas capacidades técnicas para desempenhar as funções de árbitro, deverá reflectir seriamente sobre esta sentença de modo a adoptar sempre um comportamento consentâneo com a dignidade que se exige às funções arbitrais.

in www.futsalportugal.net

24 fevereiro 2006

Sábado: Jantarada no final do jogo!

Sábado, no final do jogo frente ao CRECOR, terá lugar um "jantar Convívio" em casa do Presidente, Sr. Gilberto Ascenção.Por certo, não faltarão petiscos e jeropiga! Uma boa oportunidade para festejar um importante vitória.

23 fevereiro 2006

19ª Jornada (Alcaria - CRECOR)

No próximo Sábado, dia 25 de Fevereiro, realiza-se a 19ª Jornada da Série B, III Divisão Nacional. A Associação Cultural de Alcaria recebe no seu Pavilhão a equipa do CRECOR, pelas 16 horas.
A Concentração está marcada para as 11h 30m na Sede da A.C.A., seguido de almoço pelas 12 h.


CONVOCATÓRIA:

. 1 - Barbosa
. 2 - Macedo
. 3 - Kim Tó
. 6 - Ricardo
. 7 - Mipi
. 8 - Xina (Cap.)
. 10 - Zé Mateus
. 11 - Zé Louro
. 12 - Nhegas
. 13 - Malheiro
. 15 - Laranjeira

Humor... ou não!



Os Árbitros na Associação de Futebol de Coimbra, a arbitrarem um jogo do Alcaria! Só falta mesmo festejarem os golos do adversário!

21 fevereiro 2006

Reportagem (Miramar - Alcaria)



O "enfarda" sobremesas!

Reportagem (Miramar - Alcaria)


O nosso "motorista" Barata que foi um "herói" durante toda a viagem, resistindo à chuva e ao "nevoeiro"!
Na foto falta o "pendura" Zé Louro, a comandar o "limpa-pingas"!

Reportagem (Miramar - Alcaria)



Os Dirigentes a distribuir a "Chouriça" para o pequeno-almoço! Para alguns, ainda o jantar do dia anterior!

Reportagem (Miramar - Alcaria)


Sem dúvida, um forte "candidato" à Selecção... Par olímpica de Futsal! Luís Malheiro, em grande estilo!

Reportagem (Miramar - Alcaria)


Reparem na "disposição" com que os "meninos" vão jogar? É o que dá respeitar as horas de sono! Vamos propor à F.P.F. alterar os nosso jogos para a madrugada de sexta-feira para sábado...por volta das 4 da manhã!

17 fevereiro 2006

No próximo Sábado, dia 18 de Fevereiro, realiza-se a 18ª Jornada da Série B, III Divisão Nacional. A Associação Cultural de Alcaria desloca-se ao Pavilhão do Grijó, onde dfronta o Miramar, pelas 15 horas. A Concentração está marcada para as 8h 00m na Sede da A.C.A., seguido de almoço, pelas 12h, em Grijó.

CONVOCATÓRIA:

. 1 - Barbosa
. 2 - Macedo
. 3 - Kim Tó
. 6 - Ricardo
. 7 - Mipi
. 8 - Xina (Cap.)
. 10 - Zé Mateus
. 11 - Zé Louro
. 12 - Nhegas
. 13 - Malheiro
. 15 - Laranjeira

14 fevereiro 2006

Xina agride reporter de imagem

No final do jogo, no "flash interview", o capitão Xina agrediu um reporter de imagem.
Fica a imagem da polémica...

TMN patrocina ACA

A empresa de telecomunicações TMN acaba de celebrar contrato com a ACA, no sentido de patrocinar a época desportiva.
O primeiro felizardo com o novo contrato de patrocínio foi o "motorista" Barata, que ganhou 276698709237 minutos de conversação!

Empate no 1º Match Point

O Alcaria a jogar perante uma equipa que luta igualmente pelos lugares de permanência na 3ª Divisão não foi além de um empate, perdendo assim uma excelente oportunidade para subir na classificação. A equipa da casa até começou melhor. Xina e Zé Louro deram os primeiros sinais de perigo para a baliza da JACA.
Face à superioridade inicial, o Alcaria chegou à vantagem ao minuto 12. Reposição rápida da bola em jogo, e Laranjeira com um remate cruzado não dá hipóteses de defesa a Fábio. A partir do golo, a equipa orientada por Paulo Goulart baixou a pressão inicial, o que permitiu com que a formação da JACA conseguisse chegar com mais frequência junto da sua baliza. Barbosa, guarda-redes do Alcaria foi evitando o golo com duas excelentes defesas. Primeiro um remate de Quim Pereira, e depois a defender um remate de Hugo quando este surgiu isolado. O golo do empate estava iminente. E num contra-ataque em situação de 2:1, Filipe aparece bem posicionado ao 2º poste a bater Barbosa. Estava feito o golo da igualdade.
No 2º tempo, a formação da JACA chega à vantagem a partir de uma boa combinação entre Reinaldo e Quim Pereira, na marcação de um pontapé de canto. O nº 17 da JACA aparece livre de marcação, na cabeça da área e desfere um portentoso remate que so parou no fundo das redes de Barbosa, isto quando estavam decorridos 7 minutos do 2º tempo.
Em desvantagem no marcador, a equipa da casa sabendo da importância deste desafio deu tudo por tudo até final do encontro para conquistar os 3 pontos.
Contudo, o melhor que conseguiu foi chegar igualdade. Quando faltavam apenas 4 minutos para terminar o jogo Malheiro tira da “cartola” uma grande jogada individual. Passa por 2 adversários e assiste Zé Louro para o golo do empate.
Já no decorrer do derradeiro minuto Laranjeira esteve perto do golo da vitória, mas uma intervenção do “outro mundo” do guarda-redes Capela evitou a vitória dos homens da casa.
Quanto à arbitragem da dupla que viajou desde de Viseu foi claramente o elo mais fraco do jogo, acumulando demasiados erros ao longo da partida.

Discurso Directo

Paulo Goulart, Técnico do Alcaria
“Sabíamos que em caso de vitória poderíamos subir alguns lugares na tabela classificativa. Julgo que tivemos 10 minutos iniciais muito bons, mas ao intervalo o resultado de 1-1 era justo. No 2º tempo fomos infelizes no golo que sofremos. A partir daí o jogo foi todo nosso e fizemos tudo para chegar à vitória, mas bola não entrava…”

Hélder Lopes
In “Tribuna Desportiva

10 fevereiro 2006

17ª Jornada (Árbitros)



Já são conhecidos os Árbitros designados para o jogo Alcaria - Jaca, referente à 17ª Jornada da III Divisão, Série B. São eles, Abel Pereira e Ricardo Casal, da Associação de Futebol de Viseu.
Boa Sorte para ambos!

Futebol Ciência

Se se fizessse uma taxonomia do público interessado pelo futebol de alta competição, os extremos ficariam ocupados pelos que se interessam por este espectáculo desportivo, os espectadores, e os que vivem uma cerimónia religiosa, os aficionados de uma cor clubista (os brasileiros chamam-lhes torcedores). Entre o espectador e o torcedor situam-se várias espécies de espectador e de aficionado. O espectador consome um espectáculo, o torcedor é elemento de uma cerimónia religiosa. Para o espectador, o jogo de futebol termina, ao fim dos noventa e alguns minutos regulamentares; para o torcedor o jogo tem vésperas e oitavário, pois que ele o assumiu como coisa sua. Para o espectador, o futebol é lazer; para o torcedor, o futebol é religião. Os milhares e milhares de crentes, que vão rezar a Fátima, assemelham-se aos milhões de torcedores que, em todo o mundo, vivem religiosamente o futebol-espectáculo.Segundo os teólogos, a palavra religião provém do latim religare. Pretendem assim afirmar que a religião liga-nos, pela caridade, a Deus e às outras criaturas. Também os torcedores das equipas de futebol mais representativas se sentem ligados à sua equipa, constelada de deuses e de mitos. Para eles, os jogos de futebol em que participam são, mutatis mutandis, a sua missa dominical, o culto da sua devoção. Para eles enfim, pelas suas equipas sentem-se ligados aos novos deuses e aos novos mitos: os clubes que o mundo aplaude e os artistas de qualidades invulgares para a prática de um desporto. E sentem-se em íntima unidade com os apaixonados do mesmo clube, com os que erguem, em extâse, a mesma bandeira. A humanidade, até o futebol o comprova, não pode viver sem ídolos. E o que são, se não ídolos, o Figo, o Zidane, o Raúl, o Ronaldo, o Roberto Carlos, o Rui Costa, etc., etc.? Escutei um dia a Helenio Herrera, era ele treinador do Clube de Futebol “Os Belenenses”, que o grande jogador provinha, quase sempre, de uma família pobre e de um contexto, humilde também, que lhe permitiram o desenvolvimento das qualidades inatas, em liberdade e em contacto permanente com dificuldades que era forçado a superar. Pelé, Maradona, Garrincha, Eusébio e outros mais exemplificam o que vem de afirmar-se. Assim convém aliás aos seres humanos de excepcional estatura física, intelectual, moral, política e desportiva. No quase nada, tiveram engenho e arte para criar o quase tudo! A sua história é uma história de prodígios... que deslumbram e excitam os torcedores!Estes são monoteístas. Um só Deus adoram e cultuam: o seu clube! Por ele, se alegram e sofrem: são naturalmente religiosos! Como eram também os Jogos da Grécia Antiga. Na Modernidade, a larga e cuidadosa informação que dela dispomos permite-nos adiantar que, sob o pontificado de Galileu e Descartes, Newton e Kant, o racionalismo deu relevo ao corpo-instrumento e olvidou o corpo como valor. A educação física nasceu, por este motivo, e acentuou a separação natureza-cultura. O desporto entendeu-se então como meio de educação física, ao lado do jogo e da ginástica, e ficou como actividade física até hoje, diante da indiferença e o desinteresse de muita gente responsável. Ora, o desporto (e como tal o futebol) não é só uma actividade física porque exige constância nas regras, preparação eficaz e procura incessante da performance e da vitória. Há, no futebol, ciência, técnica, adaptação, criatividade e ainda drama e por isso cultura que emerge da natureza. O futebol é hoje bioconsciência em constante evolução, pois que não cessam as condições que a permitem.É preciso, no desporto, ultrapassar esta ideia falsa de que a realidade é dupla e que pode cindir-se em dois domínios distintos: a matéria, específica da tecnociência e o espírito próprio da filosofia e da teologia. A realidade é uma só: ciência e filosofia são duas visões diferentes da mesma unidade concreta. Em tudo há um aspecto profano e um aspecto sagrado. No futebol acontece outro tanto. O futebol é ciência e religião: é ciência quando é predominantemente razão; é religião quando é predominantemente crença e fé. Mas a predominância quer da ciência, quer do sentimento, não esconde que há fé na ciência e razão no sentimento religioso. De facto, o futebol não se reduz ao conhecimento científico. Se assim fosse, não haveria tantos torcedores!

Manuel Sérgio

09 fevereiro 2006

Marco de "baixa"



O nosso "brazuca", Marco, encontra-se de baixa nas próximas 3 semanas. Rápida recuperação da entorse!

ACAlcaria - JACA (Convocatória)


No próximo Sábado, dia 11 de Fevereiro, realiza-se a 17ª Jornada da Série B, III Divisão Nacional. A Associação Cultural de Alcaria defronta a Jaca, pelas 16 horas, no Pavilhão de Alcaria.

A Concentração está marcada para as 11h 30m na Sede da A.C.A., seguido de almoço, pelas 12h, no Restaurante "Gruta da Beira".

CONVOCATÓRIA:
. 1 - Barbosa
. 2 - Macedo
. 3 - Kim Tó
. 6 - Ricardo
. 7 - Mipi
. 8 - Xina (Cap.)
. 10 - Zé Mateus
. 11 - Zé Louro
. 12 - Nhegas
. 13 - Malheiro
. 15 - Laranjeira

17ª Jornada (Alcaria - JACA)

A contar para a 17ª Jornada, Série B, da III Divisão Nacional, a Associação Cultural de Alcaria recebe no seu Pavilhão, a equipa da JACA.
Em 16 jogos realizados, a equipa da JACA contabiliza 18 pontos, fruto de 5 vitórias, 3 empates e 8 derrotas, ocupando o 8º lugar na tabela classificativa. Quanto ao “score”, a JACA apresenta 78 golos marcados e 80 golos sofridos.
Estatisticamente, uma equipa muito similar ao Alcaria, somando apenas mais 1 ponto na competição. A JACA possui ainda uma das piores defesas da prova (com mais 2 golos sofridos do que nós, e nós não temos sido referência defensiva para ninguém!), mas, por outro lado, apresenta um dos ataques mais concretizadores da competição, o que, de alguma forma, tem atenuado as fragilidades defensivas que a equipa apresenta, em termos classificativos.
A jogar fora de casa, a equipa da JACA, em 8 jogos realizados, contabiliza 3 vitórias, 1 empate e 4 derrotas, registando 37 golos marcados e 38 sofridos. É uma equipa concretizadora a jogar fora, onde consegue ter mais consistência defensiva, sofrendo menos golos do que em casa (nós sofremos 52 golos a jogar fora). Assim sendo, esta equipa da JACA tem a particularidade de ser mais forte quando se desloca ao Pavilhão adversário.
Assim, pelos dados disponíveis, poderemos antever um adversário a jogar assumidamente em contra-ataque, dando iniciativa de jogo ao adversário, defendendo baixo mas pressionando, na procura de uma rápida recuperação de bola que lhe permita situações de contra-ataque, variável do jogo que domina pelas soluções ofensivas que demonstra.
Concluindo, contra uma equipa a jogar em contra-ataque, num jogo em que a vitória poderá significar a subida de 3 posições na tabela classificativa, a variável determinante para a vitória no jogo será a vantagem no marcador. Será imperativo marcar primeiro do que o adversário (e se possível, ganhar margem que nos permita gerir o jogo), e tão importante como marcar primeiro, ter sempre vantagem no marcador durante o decorrer do jogo. No entanto, para que assim suceda, teremos de controlar o jogo da forma que nos interessa, dominando 3 variáveis:

. valorização da posse de bola: ofensivamente teremos de ser pacientes, definindo bem as situações de ataque planeado, não arriscando ataques em condições desfavoráveis à finalização, permitindo desta forma os contra-ataques adversários.

.definição dos tempos de ataque: teremos de ser capazes de distinguir, ataque planeado, ataque rápido e contra-ataque. No ataque planeado, pacientes em busca da melhor decisão; no ataque rápido e no contra-ataque, velocidade e objectividade, procurando finalizar o mais rápido possível, definindo bem as situações de 3:2, 3:1, 2:1 e 1:0. Tendo sempre em consideração que um contra-ataque não finalizado, possibilita sempre ao adversário a resposta…assim, em contra-ataque, é preferível rematar ao lado do que entregar a bola ao adversário!

. transições defesa / ataque: em situação defensiva, interceptando os contra-ataques adversários, rápidos e objectivos a finalizar, não esquecendo a cobertura ofensiva que permite o equilíbrio da equipa. Em situação ofensiva, perdendo a posse de bola, pressão no homem da bola, roubando tempo e espaço para decidir, possibilitando o retorno defensivo da equipa.

Mais importante que tudo isto, ganhando o jogo, poderemos subir 3 posições!

05 fevereiro 2006

Parabéns Laranjeira

Comemora hoje 21 primaveras o "nosso" Joãozinho Laranjeira.
Em nome de todo o grupo, os sinceros Parabéns, e votos de sucesso e felicidade, pessoal, académico e desportivo.

Semana de Treinos

Na próxima semana, os treinos serão os seguintes:

. 3ª feira, 19h 30m (obj. Modelo Defensivo e situações contra-ataque)

. 4ª feira, 19h 30m (obj. Combinações Ofensivas e Superioridade numérica 5:4)

. 5a feira, 19h 30m (obj. Modelo Defensivo e Situações contra-ataque)