03 janeiro 2006

Taça de Portugal

Próximo Sábado, dia 7 Janeiro, defrontamos para a Taça de Portugal, o Nacional da Madeira. Um jogo com características diferentes do Campeonato, o “grande” objectivo da A.C.A. para esta Época. No entanto, defrontamos um adversário de nível idêntico (compete na III Divisão, tal como nós, e acumulou menos 2 pontos do que nós), o que nos permitirá encarar o jogo da Taça com a tranquilidade de quem sabe que, será apenas uma etapa na preparação para o jogo que nos interessa ganhar e para o qual nos estamos a preparar, o do Campeonato, em Coimbra, frente a um adversário directo.

Em relação à equipa do Nacional da Madeira, pelas estatísticas que nos apresenta, permite-nos analisar determinados parâmetros de jogo:

. Uma equipa que marca poucos golos, o que poderá traduzir uma fraca capacidade ofensiva, quer seja pela má resolução de situações de contra-ataque ou pelo mau planeamento do ataque organizado. A jogar contra uma defesa alta e pressionante, poderão sentir dificuldades em definir as situações ofensivas.

. Uma equipa que sofre poucos golos, o que poderá traduzir um domínio das situações defensivas, quer seja pela limitação do tempo para decidir (defesa pressionante), quer seja pela limitação do espaço por onde progredir (defesa baixa). Estaremos atentos, de forma a adaptar as nossas situações ofensivas (3:1 ou 4:0), a qualquer um dos modelos defensivos do adversário.

Analisando os resultados obtidos pelo adversário, concluímos que é uma equipa que empata muitas vezes, e nunca ganhou por vantagem superior a 1 golo. Variável que revela também, a sua fraca capacidade ofensiva.

Assim sendo “assumiremos” as despesas do jogo (até porque jogamos em casa e em nossa casa mandamos nós), procurando desde o início pressionar o adversário o mais longe possível da nossa baliza, tentando recuperar a posse de bola o mais rápido possível, de forma a ganhar a vantagem no marcador que nos permita gerir o jogo até final, mantendo a rotação de plantel que tem sido habitual.

Apenas uma “antevisão” do que poderá ser o jogo, como forma de “anteciparmos” as decisões a tomar, no próprio jogo.