18 janeiro 2006

15ª Jornada (Alcaria - Grijó)

A contar para a 15ª Jornada, a A.C.Alcaria recebe no seu Pavilhão, a equipa do Grijó.
À 14ª Jornada, o Grijó apresenta-se com 22 pontos, consequência de 6 vitórias, 4 empates e 4 derrotas. Em relação a nós, soma mais 8 pontos.
Numa Jornada (a 15ª Jornada), em que se prevêem dificuldades para os nossos adversários directos, tendo em conta os adversários que irão defrontar (a JACA visita o “forte” Miramar, a Tocha defronta o ViseuFutsal, um dos primeiros, o Chelo desloca-se ao “líder” Gondomar e a Lagoa Parada visita a Gafanha, outros dos primeiros), a nós compete-nos fazer o nosso papel, ganhar o nosso jogo (até porque temos a “vantagem” de jogar em casa) e ficar à espera dos restantes resultados. No final, faremos o balanço da Jornada.
Em relação ao nosso adversário, o Grijó, pelo jogo da 1ª Volta, sabemos que, ofensivamente, assume claramente o 3:1, com um pivot bem definido, apesar de transformar muitas vezes em 2:2, fruto de boa circulação de bola e de rápidas combinações ofensivas, libertando sempre o apoio ao segundo poste. Variável a que teremos de ter muita atenção. Estatisticamente, contabilizam 73 golos marcados na prova, sendo um dos ataques mais concretizadores, o que denota a capacidade ofensiva da equipa.
Defensivamente, em relação ao jogo da 1ª volta, foi uma equipa a defender baixo e sem nos pressionar, aquela que defrontámos em Grijó. Estatisticamente, contabiliza 67 golos sofridos, uma das defesas mais “frágeis” da prova, contabilizando “apenas” menos 5 golos sofridos do que nós.
Com base nos dados, se definirmos bem os tempos de ataque e formos objectivos na posse de bola, com rápidas combinações ofensivas, poderemos criar dificuldades a uma equipa que é “frágil” defensivamente. Além disso, pela capacidade ofensiva que demonstra, evidencia uma equipa que assume o jogo, pelo que, teremos de ter a capacidade de explorar o balanço ofensivo do adversário, decidindo rapidamente as situações de contra-ataque, quer seja em situação de 3:2 ou 2:1.
Nunca deixando de equacionar que defrontamos um dos melhores ataques da prova, e que só poderemos ser “competitivos”, discutindo o jogo e o resultado, se a nossa actuação se pautar pela coesão defensiva, procurando sempre diminuir, ao adversário, o tempo para decidir (pressionando o homem da bola), e ocupando os espaços por onde os ataques possam progredir (cortando linhas de passe em torno do homem da bola).
Teremos de ser uma equipa “curta” (com as duas linhas defensivas próximas, não deixando entrar as “quebras” do adversário), pressionante no homem da bola (2:1 na ala, sempre que possível), e ocupando os espaços por onde o adversário progredir (ala contrário a “fechar” no meio).
Com posse de bola, uma equipa que saiba definir os tempos de ataque, distinguindo contra-ataque de ataque rápido, ou de ataque organizado.